Parece óbvio dizer que os desafios da construção civil estão ligados aos prazos. Se pensarmos em como o mercado se desenvolve e o quanto este segmento impacta a economia brasileira, entendemos que o tempo todo, a engenharia se move contra o tempo para construir moradia, mobilidade, espaços urbanos, maneiras mais sustentáveis de edificar e pensar os espaços.
O diferencial também parece claro: são as pessoas. Uma obra, o mercado e as empresas sobrevivem por meio do engajamento de cada indivíduo que trabalha para o negócio.
Investir em capacitar as pessoas leva tempo, mas é, sem dúvida, um ponto a ser perseguido constantemente. E o retorno fica claro: a melhora dos indicadores de produtividade, menor custo-tempo empregado no projeto executivo, por exemplo.
Sobreviver às intempéries do mercado está ligado à capacidade de adequar técnicas construtivas, criar soluções criativas e nunca improvisadas, manter uma comunicação clara, acompanhar indicadores, vencer cada etapa e ir colocando a obra em pé por meio da geração de ‘números úteis’.
Guilherme Barbosa