Planejamento de empresas de construção

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A era de ouro da engenharia

Para falar do planejamento de empresas de construção, precisamos falar um pouco do passado.

Durante anos as construtoras nadaram em um oceano azul repleto de oportunidades. O tempo passou a realidade que outros mercados maduros vieram ser a realidade da construção civil no Brasil.

E essa realidade trouxe uma grande alteração na visão dos empresários do setor. O que era antes somente uma empresa de construção com poucas estratégias e sem o conceito de gestão de empresas bem difundidos entre engenheiros, arquitetos e administradores de empresas, hoje mudou.

E mudou para melhor. As empresas hoje já começam a pensar de forma mais planejada e estruturada. E para isso é importante entender sobre os níveis de planejamento dentro de uma construtora.

É possível resumir o nível de planejamento em 3 níveis.

representação da piramide do planejamento

 

Planejamento Estratégico

O planejamento estratégico é o nível mais alto de planejamento, fica a cargo da diretoria, presidência e conselhos. Planejar estrategicamente uma empresa é fazer as análises das unidades de negócio, é saber onde e qual negócio e em qual mercado que sua empresa vai atuar.

É avaliar o mercado externo e sentir o mercado, é estudar concorrentes, novos entrantes e estudar parcerias. É ter um pensamento muito mais voltado para médio e principalmente para o longo prazo.

Em segundo plano vem o planejamento tático que cabe a diretoria e gerentes. Ele está muito mais voltado para a estrutura organizacional da empresa. Criar uma estrutura e processos que vão a favor da eficiência de cada negócio. Significa também saber colocar o principal recurso da empresa : AS PESSOAS. E por último, o planejamento operacional que fica com a equipe de gerencia, produção e controle.

Aprofundamento no conceito e na ação de cada um é possível de dizer que o Planejamento Estratégico é planejar estrategicamente uma empresa. É fazer as análises das unidades de negócio, é saber onde e qual negócio e em qual mercado que sua empresa vai atuar. É avaliar o mercado externo e sentir o mercado, é estudar concorrentes, novos entrantes e estudar parcerias. Ter um pensamento muito mais voltado para médio e principalmente para o longo prazo.

Como é feito este nível de estratégia então? Existem algumas ferramentas que ajudam muito. Análise SWOT e de PORTER são excelentes ferramentas para se iniciar uma estruturação estratégica na empresa.

É bem comum no mercado cada empresa usar uma ferramenta. Eles acabam desenvolvendo suas próprias formas de organizar suas ideias, traçar metas e acompanhar o desenvolvimento.

O que fazem estas ferramentas? Elas organizam as suas ideias de negócios, fazem analises comparativas de concorrentes, analisam novos produtos que estão no mercado. Estudam a fraqueza da sua empresa em um negócio especifico por exemplo assim como pontua os pontos fortes. Retratando então daquelas equipes que fazem parte de cada nível, fica bem fácil agora de entender o motivo de ser o presidente e diretores serem os agentes do planejamento estratégico. Porque eles basicamente dedicam o tempo pensando em:

mercado externo + produtos + concorrentes + parcerias + estrutura da empresa.

Sobre o PLANEJAMENTO TÁTICO.

Ele está muito mais voltado para a estrutura organizacional da empresa. Isso significa criar aquele nível de células como mencionado.

Criar uma estrutura e processos que vão a favor da eficiência de cada negócio. Significa também em saber alocar o principal recurso da empresa. AS PESSOAS. É, os gerentes e diretores pensam de forma TATICA onde cada pessoa rende melhor. O principal objetivo do planejamento tático na empresa é gerar competitividade ao o negócio! Isso acontece toda vez que se organiza a empresa, implanta novos processos, implanta novos softwares, cria processos mais inteligentes, negocia com fornecedor.

Isto gera competitividade ao produto. E isto ajuda reafirmar se o planejamento do negócio está dentro do esperado.

Por último o PLANEJAMENTO OPERACIONAL.

Esse é o calcanhar de Aquiles do Brasileiro. Porque é o nível de planejamento mais básico. Infelizmente a cultura brasileira é de executar tudo sem planejar.

Agora o planejamento operacional é básico do básico. Nada complexo. É a rotina do dia de cada profissional. Isso significa traçar metas de produção por dia, semana, na quinzena. É saber que na quarta tem reunião gerencial e que o relatório tem que estar pronto na terça de manhã e saber que o projeto fundação só fica pronto depois que o projeto estrutura estiver concluído, é saber que pra começar uma cerâmica do piso, o suprimentos precisa de 30 dias para comprar num preço legal e o fornecedor entregar na data certa!

E nesse nível de operação é necessário que prevalece a força da liderança. É exatamente isso. A equipe vai seguir o líder. Se o líder não planeja ou não da importância pelo básico, ninguém vai querer fazer o mesmo.

PLANEJAMENTO NA CONSTRUÇÃO

Para as grandes empresas isto já não é segredo a muito tempo. O fato é que agora elas estão dando mais importância e formando uma equipe de gestores que consigam repassar o conceito de planejamento cada vez mais para dentro dos projetos e obras.

No entanto existe um abismo desse conhecimento quando de trata das pequenas empresas de engenharia e arquitetura. O erro está que elas não planejam estrategicamente. As pequenas empresas ficam reclamando do mercado. O planejamento estratégico está ai para não depender exclusivamente do mercado.

Uma crise não chega assim numa quinta-feira, de repente. Ele vem se ensaiando por um período.

Cabe então ao empreendedor já ter uma visão estratégica de como ele vai driblar ela. Um empreendedor JAMAIS deve se levar pela “marolinha” do mercado.

Ele não pode ser pego de surpresa por uma coisa tão grande assim. Na realidade, não pode existir uma surpresa desse tamanho. Você tem que estar muito antenado com o mercado externo. Isso faz parte da estratégia. Não só falando de crise, um empreendedor tem que ficar atento aos concorrentes, ficar esperto com novas tecnologias que estão surgindo. Além disso já tem que está com tudo preparado para gerar novos negócios.

Em sumo, independente do tamanho da empresa a engenharia entrou na era das estratégias de mercado. Esteja preparado para isso.

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Cobrança por Atraso de Pagamento

É muito comum que contratantes atrasem pagamentos de obras e serviços, isso acontece por falta de orçamento, planejamento ou até mesmo má-fé. No entanto, as leis são claras quanto à obrigatoriedade de se realizar o pagamento. Além de cobrar correção monetária sobre o atraso.
Como Resolver? entramos com um pleito na esfera administrativa o qual irá cobrar os valores a serem pagos, incluindo correção monetária e até mesmo juros de poupança. Conhecendo as Leis que regem o Direito Administrativo, a Constituição e as decisões dos Tribunais e da Justiça, a B&P Valor já conseguiu receber inúmeros pagamentos retidos de seus clientes, seja na esfera Administrativa ou Judicial.

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Defesas contra Multas e Sanções

Multas, advertências, rescisão e outros tipos de sanções são previstos em qualquer contrato público. No entanto, os órgãos muitas vezes aplicam essas penalidades sem cumprir a legislação suprema, a Constituição Federal e os Órgãos de Controle, como TCU e MPs. As multas e penalidades, que tanto prejudicam o seu negócio, podem ser mitigadas através de boas defesas técnicas e jurídicas.

A B&P Valor, especialista em gestão de contratos públicos, conhece em detalhes as Leis que regem estes contratos, e já está bastante acostumada a atuar defendendo seus clientes, ainda na esfera Administrativa, de penalidades indevidas ou que não sejam razoáveis. Existem as possibilidades de: Anular a penalidade pelo não cumprimento do rito, Anular por falta de mérito, Redução do % de multa pelo princípio da razoabilidade e proporcionalidade em atendimento aos Princípios Da Legalidade, da Ampla Defesa e Contraditório, do Julgamento Objetivo e de outros mais, conseguimos cuidar do seu contrato e melhorar seu resultado.

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Repactuação e Reajuste

Durante a contratação de um serviço continuado (manutenção, reforma, mão-de-obra, portaria, segurança, etc) o licitante determina possíveis renovações a cada 12 meses, mediante um índice proposto.
Porém, como vimos nos últimos anos, os índices não refletem a inflação real daqueles custos.

A cada renovação abre-se uma janela de negociação, na qual as partes podem apresentar seus pontos, e a Lei protege o aumento de preços e valores, tanto de mão-de-obra quanto de insumos e serviços, desde que seja cumprido o rito correto, tanto tecnicamente, quanto juridicamente.

Existem algumas soluções importantes que podem aumentar o resultado dos contratos: Reequilíbrio de Contratos, Repactuação da Mão de Obra, Repactuação dos Materiais e Equipamentos, Troca do Indexador de Reajuste. A B&P Valor orientando nas melhores condições para o contrato.

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Reequilíbrio Econômico-Financeiro

O Reequilíbrio Econômico Financeiro é uma medida legal que visa restaurar o equilíbrio financeiro de um contrato, especialmente em situações onde os custos para uma das partes se tornaram excessivos devido a mudanças na economia ou outras circunstâncias imprevistas. Este mecanismo é frequentemente utilizado em contratos de longo prazo, para proteger as partes contra perdas financeiras significativas decorrentes de mudanças no mercado ou alterações nas condições contratuais.

O processo de reequilíbrio econômico financeiro é complexo e requer uma análise detalhada do contrato.

A B&P Valor especialista em direito contratual e empresarial, tem ampla experiência em representar nossos clientes em processos de reequilíbrio econômico financeiro e estamos prontos para ajudá-los a proteger seus interesses em situações desafiadoras.

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Treinamento Prático das Leis – 14.133 / 13.303

O Treinamento Prático das Leis 14.133/13.303 é voltado para capacitar profissionais e organizações sobre as legislações relacionadas a licitações e contratos administrativos (Lei 14.133) e sobre as normas de governança, licitações e contratos das empresas estatais (Lei 13.303). Ele oferece uma abordagem prática para compreender e aplicar essas leis em processos de aquisição e contratação, visando o cumprimento legal e a eficiência nas operações.

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